A presença social é um modelo usado para estudar e medir a participação dos estudantes online. Este conceito surgiu a partir do investigador Short e seus colaboradores (1976) que entendem que a presença social é o nível de saliência de uma pessoa através da interacção e que dessa saliência gera-se um relacionamento interpessoal. Ainda inerentes à presença social, referenciam aspectos como a intimidade e a proximidade. Assim sendo, a intimidade é portanto, determinada por respostas pessoais através do sorriso e do olhar. Já a proximidade é determinada por interacções verbais e não verbais, como o colocar questões, responder às solicitações ou ainda reagir a determinadas observações.
Para estes investigadores, a presença social está ligada ao meio e aos participantes. Meios diferentes significam diferentes oportunidades de intimidade e de proximidade, e neste sentido, os participantes aproveitam essas oportunidades de modo diferente e especial.
Gunawardena e Zittle (1997), outros investigadores nesta temática da presença social, tentaram compreender o seu impacto ao nível da satisfação dos estudantes em relação ao ensino a distância. Procuraram saber até que ponto a Presença Social satisfaz de modo geral, o estudante numa conferência por computador. Investigaram igualmente, a relação entre o uso dos emoticons pelos estudantes, da presença social e da satisfação.
Para Rourke e seus colaboradores (1999), a presença social refere-se à habilidade dos alunos para se projectarem na sociedade e numa comunidade de inquirição. Nesta perspectiva desenvolveram um sistema de codificação que compreende três categorias para medir a presença social.
Afectivo: Expressão de emoções, uso de humor, auto-revelação.
Interactivo: Citação de “mensagens, referindo explicitamente outras pessoas”, mensagens, questões, cumprimentos, manifestações de carinho através da expressão de emoções, uso de humor e auto-revelação.
Coesivo: Vocativos (usando nomes), dirigindo-se ou referindo-se ao grupo, com recurso a pronomes, ênfase (comentários sociais) ou saudações.
Para estes investigadores, a presença social está ligada ao meio e aos participantes. Meios diferentes significam diferentes oportunidades de intimidade e de proximidade, e neste sentido, os participantes aproveitam essas oportunidades de modo diferente e especial.
Gunawardena e Zittle (1997), outros investigadores nesta temática da presença social, tentaram compreender o seu impacto ao nível da satisfação dos estudantes em relação ao ensino a distância. Procuraram saber até que ponto a Presença Social satisfaz de modo geral, o estudante numa conferência por computador. Investigaram igualmente, a relação entre o uso dos emoticons pelos estudantes, da presença social e da satisfação.
Para Rourke e seus colaboradores (1999), a presença social refere-se à habilidade dos alunos para se projectarem na sociedade e numa comunidade de inquirição. Nesta perspectiva desenvolveram um sistema de codificação que compreende três categorias para medir a presença social.
Afectivo: Expressão de emoções, uso de humor, auto-revelação.
Interactivo: Citação de “mensagens, referindo explicitamente outras pessoas”, mensagens, questões, cumprimentos, manifestações de carinho através da expressão de emoções, uso de humor e auto-revelação.
Coesivo: Vocativos (usando nomes), dirigindo-se ou referindo-se ao grupo, com recurso a pronomes, ênfase (comentários sociais) ou saudações.
O conceito de presença social defendido por Garrison e seus colaboradores (2001) foi ampliado, levando ao surgimento do conceito de presença cognitiva, definida como uma medida do envolvimento do estudante num inquérito. Deste modo, para estudar a presença cognitiva, usaram um modelo com quatro etapas codificadas num inquérito, com os eventos de acção, exploração, integração e resolução. Num teste do seu esquema de codificação em três cursos de pós-graduação online, concluiu-se que os estudantes interagiam essencialmente na fase de exploração (42% de interacções codificadas). Eventos de acção eram raros (8%), em parte porque os professores apontaram os problemas. Integração (13%) e resolução (4%) foram também pouco frequentes.
É indiscutível que a investigação em Presença Social é de grande importância e relevância para a aprendizagem e satisfação dos estudantes em cursos a distância. É possível, por exemplo, que existam níveis de presença social que dependam do tamanho ou da intencionalidade da turma, dos conteúdos, ou ainda de outros factores. A presença cognitiva é uma interessante extensão da anterior construção, com intrigantes possibilidades de descoberta sobre como os alunos aprendem em aulas online.
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